COMUNICADO SPORTING CLUBE DE PORTUGAL
PortugaLion, 18.01.24
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Artigos de opinião sobre o Sporting CP e outros destaques, por Rui Pedro Barreiro.
Artigos de opinião sobre o Sporting CP e outros destaques, por Rui Pedro Barreiro.
PortugaLion, 18.01.24
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PortugaLion, 13.01.24
No seguimento das notícias divulgadas recentemente, em que dois ex-jogadores do Rio Ave FC confirmaram em tribunal ter recebido propostas para perder jogos contra o SL Benfica, a Sporting Clube de Portugal - Futebol SAD reitera que a verdade desportiva não pode ser deturpada por comportamentos criminosos.
Este é mais um processo cujos graves contornos colocam em causa o bom nome, o funcionamento e a reputação do futebol português. A corrupção e o aliciamento de jogadores mancham a verdade desportiva das competições.
A Sporting SAD considerou, após a devida análise, que o inquérito do Ministério Público continha factos sobre a relação próxima de César Boaventura com a Benfica SAD que deveriam ter sido investigados em sede de inquérito, tendo requerido a intervenção hierárquica. O Ministério Público manteve a posição inicial em que sustentou o arquivamento do processo quanto à Benfica SAD, insistindo na falta de prova.
É fundamental que a justiça faça o seu trabalho e que os crimes – e todos os seus intervenientes – sejam exemplarmente punidos. A bem da verdade e a bem da perceção pública que os adeptos têm do futebol e das instituições. Há que legitimar, de uma vez por todas, o desporto nacional e lutar contra os crimes que continuam a envergonhar as instituições.
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PortugaLion, 28.12.23
O Sporting Clube de Portugal informa que adquiriu 51.416.952 de VMOC ao Novo Banco, e que após a conversão dos referidos valores aumentará a sua participação no Capital Social da Sporting SAD para 88%.
Este é um marco histórico na vida do Clube. Concluiu-se a última etapa que permite acelerar a Nova Era que já se iniciou.
A concretização deste objectivo constitui o passo final do caminho que foi definido em 2018, com o propósito de assegurar que o Clube seria dono do seu próprio destino.
Uma vez assegurado a 4 de Março de 2022 o controlo da maioria do capital da SAD, colocou-se hoje, 27 de Dezembro de 2023, um ponto final ao Acordo Quadro de Restruturação Financeira assinado em Novembro de 2014.
Um feito que permite ao Sporting Clube de Portugal iniciar um novo ciclo na sua notável História. Um ciclo em que o Clube possa, de forma constante e inequívoca, estar na disputa da liderança de todas as competições desportivas, de forma sustentável e sustentada, com foco na criação de valor a longo prazo.
Um passo que permite arrancar a fase 2.0 do planeamento estratégico, criando as condições para a entrada de uma parceria estratégica minoritária no capital na SAD, para que exista um reforço da política de investimento, da melhoria da experiência de todos os Sócios e da globalização do Clube.
Obrigado a todos os Sócios. Este era um caminho que se antecipava longo, mas que os Sócios do Sporting Clube de Portugal tornaram curto.
Obrigado por se manterem fiéis aos valores inabaláveis que nos fundaram, e que guiam a nossa crença de todos os dias sermos melhores, de inspirarmos os outros a serem melhores através do desporto, de liderarmos através do exemplo positivo. Crença essa que liderou a mobilização quando ela foi crítica.
Começámos uma Nova Era, mas mantemos o mesmo ADN, os mesmos valores e crenças de sempre.
Começámos uma Nova Era com Esforço, Dedicação e Devoção para atingirmos a Glória.
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PortugaLion, 19.12.23
O Sporting Clube de Portugal felicita a decisão hoje anunciada pela La Liga de tornar públicos os áudios das comunicações entre o VAR e as equipas de arbitragem após o final de cada dia de competição.
O Sporting CP foi e continua a ser a favor do VAR, assim como da sua necessária evolução. O Clube não altera a posição nem em virtude dos erros que o afectam, nem do resultado final desportivo. O Sporting CP defende também que o VAR tem de melhorar.
A análise crítica do Sporting CP relativamente aos critérios de arbitragem depende da necessidade urgente da definição dos mesmos e da transparência das decisões. Não faz sentido uma semana ser adoptado um critério de intervenção e na semana seguinte outro.
Nos recentes jogos contra o Vitória SC e contra o FC Porto foi por demais evidente como o VAR adoptou critérios opostos. Em ambos foi o Sporting CP que saiu prejudicado.
Recorde-se que há mais de um ano, o Sporting CP ficou sozinho quando apresentou a proposta para serem implementadas medidas que permitam a divulgação dos áudios e garantam uma maior transparência à arbitragem e integridade às próprias competições.
Há poucos dias foi também conhecido o caso da MLS que definiu medidas para a nova temporada, entre elas replicar o procedimento utilizado no rugby em que as decisões tomadas pelo VAR são anunciadas pelo juiz da partida aos espectadores em tempo real.
É urgente que, em Portugal, sejam seguidas as boas práticas de outros países, tal como preconizámos em tempo oportuno. O futebol português não pode ficar para trás.
O VAR é uma ferramenta essencial para uma maior justiça e transparência das competições. Quem não defende o VAR, não defende a busca da verdade desportiva.
O Sporting CP apela por isso a que haja urgentemente uma uniformização e entendimento do protocolo VAR por parte dos árbitros. Ganham os árbitros, ganham os clubes, ganha a verdade desportiva.
O Clube considera também que é importante que se caminhe para árbitros especialistas e exclusivos de VAR. O Sporting CP sabe que o actual número de árbitros não o permite fazer neste momento, mas desafia o Conselho de Arbitragem a que comece a preparar o futuro.
O Sporting CP reconhece o esforço do Conselho de Arbitragem em querer melhorar a arbitragem e continuará a lutar pela verdade desportiva. Essa nunca existirá sem uma arbitragem livre, independente e qualificada.
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É com um profundo sentimento de tristeza que o Sporting Clube de Portugal informa, na sequência dos acontecimentos já relatados, reconhecidos e lamentados pelo atleta Diego Cavinato, que ambas as partes chegaram a um acordo de rescisão contratual amigável.
Foi uma parceria de oito temporadas da qual resultaram muitas conquistas: duas Ligas dos Campeões, seis Campeonatos Nacionais, cinco Taças de Portugal, quatro Taças da Liga e quatro Supertaças.
O Sporting Clube de Portugal manifesta a sua solidariedade com o jogador, que prontamente se colocou ao dispor de todas as entidades a fim de esclarecer a verdade.
Ao Diego Cavinato, o Sporting Clube de Portugal agradece todos os anos de muito Esforço, Dedicação, Devoção, que tanta Glória trouxe ao Clube, e deseja-lhe as maiores felicidades pessoais e profissionais.
Grata Diego pela tua excelente obra ao serviço do Sporting CP! Felicidades!
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O Sporting Clube de Portugal emite este comunicado em nome da urgência de acção necessária para a recuperação da imagem do futebol português.
Os caricatos contornos que o jogo de ontem entre FC Porto e FC Arouca atingiu, empurraram o futebol português para uma chacota internacional que não merece, e à qual acresce a agravante de terem por base um comportamento recorrente, por parte de actores recorrentes, num papel repetitivo.
Apesar da inegável qualidade técnica dos jogadores intervenientes, assistimos, jogo após jogo, ao mesmo modus operandi de sempre.
Ontem, em período de descontos, todos tiveram a oportunidade de constatar três simulações de faltas inexistentes e passíveis de provocar uma decisão errada da equipa de arbitragem.
É um comportamento antidesportivo que evidencia uma total falta de respeito pelos árbitros e restantes jogadores.
Comportamento que tem de ser sancionado de imediato, conforme determinado nos regulamentos e nas Leis do Jogo, e que não pode subsistir numa competição sã.
Perante as imagens dos lances em questão, não duvidamos que um jogador deveria ter sido expulso por acumulação de amarelos neste jogo, tal como deveria ter sido expulso em muitos outros em que faz o mesmo.
Sofrem as equipas de arbitragem. Sofre a credibilização do futebol português, tornando impossível a valorização de mesmo.
É também urgente escrutinar ao ínfimo detalhe o porquê de uma falha de corrente eléctrica no VAR num período tão crucial para o desfecho do jogo.
Para evitar que os árbitros sejam negativamente influenciados por um clima de pressão e intimidação que não pode ser normalizado, que restantes jogadores, equipas técnicas, e dirigentes criam de forma reincidente jogo após jogo, ano após ano, é necessário punir devida e seriamente estes comportamentos.
É a única forma de proteger os árbitros e a arbitragem.
O Sporting CP optará sempre por defender a integridade do jogo, lutando pelo fim de todos e quaisquer comportamentos que não contribuam para facilitar o cumprimento das regras dentro de campo.
É a nossa forma de estar e viver o desporto. Deveria ser a de todos.
Ficámos sozinhos quando apresentámos a proposta de divulgação dos áudios do VAR. E ficou o futebol português sozinho num caminho que já foi seguido por outros países com comprovado sucesso.
É por isso com enorme satisfação que felicitamos a decisão anunciada hoje pelo Conselho de Arbitragem de, finalmente, divulgar as comunicações mensalmente. Esperamos que no futuro sejam em tempo real como no rugby.
E é com igual anseio que aguardamos os avanços da nossa proposta da criação de um órgão independente de arbitragem.
Apelamos a todos aqueles que no mesmo se revejam, que se unam pelo mesmo desígnio.
“Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados”
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“É com desilusão que o Sporting Clube de Portugal regista a ausência de comunicação por parte do Conselho de Arbitragem relativamente aos grosseiros erros da equipa de arbitragem que apitou o jogo entre Rio Ave FC e FC Porto.
Ontem, erraram clamorosamente ambas as equipas de arbitragem, dentro e fora de campo, prejudicando claramente o Rio Ave FC e favorecendo o FC Porto.”
Seria expectável que, dadas as evidentes e graves falhas, em nome da coerência, no seguimento do sucedido com o erro do vídeo-árbitro (VAR) registado no Casa Pia AC vs. Sporting CP, o Conselho de Arbitragem viesse reconhecer os erros, lamentar o sucedido e tomar medidas. E que o fizesse rapidamente. Porém simplesmente, neste caso, optou por nada fazer.
Após uma noite e manhã inteiras é incompreensível que não o tenha feito, o que não contribui positivamente para a melhoria necessária.
A linha de magnitude dos erros mede-se pela evidência dos mesmos e pelo impacto que eles têm. A consequência de um erro técnico ou de um erro grosseiro de mau juízo é a mesma para a verdade desportiva. Os erros de omissão, sobretudo do VAR, são tão ou mais graves que os erros de acção. Assim como os do Conselho de Arbitragem, que se omitiu de rapidamente intervir decidindo “apitar” para o lado.”
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