Eriksson foi diagnosticado com um cancro na próstata em estado terminal
PortugaLion, 12.01.24

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Artigos de opinião sobre o Sporting CP e outros destaques, por Rui Pedro Barreiro.
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PortugaLion, 12.01.24
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PortugaLion, 30.10.23
Bas Dost caiu inanimado ao minuto 90 do AZ Alkmaar-NEC Nijmegen, a contar para a 10.ª jornada do campeonato holandês. O experiente avançado, que já passou pelo Sporting, estava a assinalar uma bela exibição, com um golo e uma assistência, quando já perto do final acabou por cair inanimado perto do círculo do meio-campo. Os companheiros de equipa avisaram o árbitro, que assim que se apercebeu do sucedido suspendeu a partida e deu ordens para a entrada da equipa médica.
O Sporting CP e todo o Universo Leonino se solidarizaram.
A família Sporting CP está contigo. As melhoras, Bas.
Depois veio mensagem desde o hospital:
Estou bem. A ajuda que recebi em campo foi fantástica. Estou no hospital agora e sinto-me bem. Obrigado por todo o apoio!
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"Eu fiz Londres há três semanas e isso foi inacreditável, mas hoje... superei Londres", disse Sinfield à BBC Radio Leeds após completar a corrida. “Eu sei que não é uma competição, mas o povo de Leeds realmente se manifestou e nunca vi nada parecido.”
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PortugaLion, 03.09.23
Em 2018, quando o Hugo Viana estava a jogar no Al-Wasl FC (Emirados Árabes Unidos) viajou com a sua mulher Raquel até Katmandu para se juntarem à organização de ajuda humanitária portuguesa "Obrigado Portugal", criada por Pedro Queirós e por Lourenço Santos (2 grandes seres humanos) que moravam no Nepal. Um sismo terrível havia ocorrido um meses antes, causando milhares de mortos e muita destruição.
Muito grato aos autores das fotos
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PortugaLion, 14.03.23
O lado mais bonito do futebol fruto do desprendimento material em prol de quem precisa.
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PortugaLion, 21.01.23
Carlos Nicolia, jogador de hóquei em patins do SL Benfica, fez um desabafo sentido nas suas redes sociais, relativamente a uma situação que, segundo o próprio, não voltará a tolerar.
O argentino afirmou que se sente perseguido por alguns adeptos do FC Porto (segundo ele, os que habitualmente se sentam atrás dos bancos técnicos) de cada vez que a sua equipa joga no pavilhão da equipa azul e branca.
A situação, que diz ser recorrente nas últimas épocas, terá contornos demasiado graves, uma vez que os insultos incidem sobre aspetos extremamente sensíveis da sua vida pessoal: Nicolia é apelidado de "assassino", numa alusão direta à morte da esposa, vítima de doença incurável, pouco antes de chegar a Portugal.
A confirmar-se, o assédio inenarrável que o hoquista vive naqueles episódios não é muito diferente daquele que atinge jogadores, treinadores e árbitros por esse país fora.
No entanto, o seu alerta foi fundamental para que possamos, mais uma vez, refletir sobre o que realmente queremos para o desporto português.
Esta realidade, a da violência no desporto (seja física, verbal ou psicológica) é um cancro que deve ser combatido de forma implacável. A sua erradicação deve ser prioridade máxima na agenda de todos os que têm, por inerência de funções, intervenção direta e indireta na matéria.
O problema, convenhamos, é extremamente difícil de resolver, porque profundamente enraizado em questões de foro cultural e social, mas é preciso levar este caminho para a frente. Isso pressupõe que clubes, associações desportivas e autarquias locais, federações e ligas, poder político e instâncias disciplinares/judiciais deem os passos que a lei lhes permite dar.
Nesta matéria é fundamental que todos remem para o mesmo lado. É fundamental que todos façam a sua quota-parte no sentido de afastar, dos recintos desportivos, todos os primatas que se insistem em mascarar-se de humanos.
A chave, na minha opinião, passa por continuar a implementar medidas preventivas e de sensibilização (sobretudo nas áreas/modalidades referenciadas como sensíveis), reforçando a presença física das autoridades e aplicando castigos exemplares, com a máxima celeridade.
Quem vai a um estádio, a um ringue ou a um pavilhão apenas para insultar, agredir ou criar problemas junto de quem está próximo de si, não pode voltar a entrar num estádio, num ringue ou num pavilhão. É preciso identificar essa gente e expulsá-las de espaços onde são risco elevado para a dignidade do jogo e segurança de todos os que lá estão.
Não há grande ciência nisto. Os tribunais colocam atrás das grades quem comete crimes cá fora.
Os clubes, as sociedades desportivas, têm que ser as primeiras a condenar estas atitudes, banindo esses energúmenos das suas instalações. É preciso coragem para defender o que está certo, mesmo quando o que está certo é difícil de defender.
As autoridades policiais devem continuar a fazer o seu trabalho, mas de forma ainda mais implacável, autuando todos os que infrinjam as regras ou dando ordem de prisão perante crimes que o justifiquem.
Quem tutela o desporto deve continuar a regular no sentido de criar medidas cada vez mais punitivas e penas cada vez mais pesadas.
A mensagem que isso passará será fortíssima.
É preciso que se atue com firmeza. Tolerância zero para essa raça.
Chega de ver animais num palco onde só deviam caber pessoa de bem.
Isto não é um país de terceiro mundo!
P/S - FC Porto instaura inquérito após denúncia de Carlos Nicolía.
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PortugaLion, 17.01.23
Parte do valor da transferência de Mudryk destinado a apoiar soldados ucranianos
O presidente do clube ucraniano Rinat Akhmetov vai doar 25 milhões de euros para apoiar soldados ucranianos e as suas respetivas famílias, no que respeita a apoios médicos e psicológicos.
O projeto designa-se Coração de Azovstal e pretende ajudar os soldados que constituíram a última bolsa de resistência de Mariupol naquelas instalações metalúrgicas, na guerra contra a Rússia.
O acordo também prevê a realização de um jogo amigável entre os dois clubes, que terá lugar em Donetsk.
Mykhailo Mudryk, que também era pretendido pelo Arsenal, assinou com o Chelsea um vínculo válido para as próximas oito temporadas e meia.
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